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1ª MOSTRA LITERÁRIA COACIA

1ª MOSTRA LITERÁRIA COACIA

1ª MOSTRA LITERÁRIA COACIA

1ª MOSTRA LITERÁRIA COACIA – DIALOGANDO SOBRE A PLURALIDADE DA LITERATURA: uma questão de unimultiplicidade

       O segredo do sucesso, para alguns, expressa-se por meio do empenho pessoal, muitas vezes motivado por um desejo incessante de vitória. Para outros, o sucesso só vem se estiver acompanhado de muita parceria, trabalho em grupo, ajuda mútua. De um jeito ou de outro, o que não pode faltar em ambos os casos, é a dedicação, o empenho e a vontade de querer fazer o melhor, sempre. 
       Nesse sentido, nada supera a sensação de dever cumprido, seja num simples ato corriqueiro, como a feitura de exercícios diários do colégio, ou em ações grandiosas, como a realização de uma Mostra Literária. Assim, sabe-se que a leitura de textos literários expande a capacidade do discente de se expressar.
       Imbuídos de um entusiasmo coletivo, não só por conta da obtenção de notas bimestrais, mas, principalmente, em função de apresentar os frutos/resultados de dois meses de trabalho intenso (definição de grupos, elaboração de roteiros, horas de ensaios, construção de cenários, produção de figurinos...), OS ALUNOS DOS 1ºS ANOS DO ENSINO MÉDIO finalizaram, com maestria, nos últimos dias 06 e 07 de junho, a 1ª MOSTRA LITERÁRIA do Colégio Adventista de Cidade Ademar/COACIA.
       Com o objetivo de estimular a leitura, a escrita e o gosto pela Literatura no Ensino Médio, foram apresentadas aos discentes propostas de leitura e atividades artístico-culturais feitas com prazer, num trabalho interdisciplinar, envolvendo as disciplinas de Literatura e História, com as obras “Ilíada” e “Odisseia”, ambas atribuídas ao filósofo Homero, além da obra “Édipo Rei”, de Sófocles. 
           Portanto, a leitura de textos literários proporciona a organização das ideias, bem como o estímulo à imaginação. A todo instante, é dever da escola apresentar meios para que o/a discente descubra o prazer em ler, uma vez que cabe à literatura “[...] tornar o mundo compreensível, transformando a sua materialidade em palavras de cores, odores, sabores e formas intensamente humanas” (COSSON, 2006. p. 17).